Fenômeno ficou visível a olho nu. Nasa considerou se tratar de ‘superlua’, mas outras instituições dizem se tratar de lua cheia clássica; entenda
A primeira “superlua” do ano marcou presença no céu de Brasília, nesta segunda-feira (3). O fenômeno, conhecido como “superlua dos cervos”, ficou visível a olho nu para quem quis observá-lo na capital.
A “superlua” ocorre quando a Lua está cheia e em seu perigeu ponto de órbita mais perto da Terra. Por isso, a perspectiva do satélite natural parece maior e mais brilhante quando observada do nosso planeta.
Especialistas orientam que, para observar a “superlua”, o ideal é ir para áreas com menos luminosidade. Equipamentos não são necessários, mas podem deixar a beleza do fenômeno ainda maior.
As próximas datas do fenômeno, de acordo com o Observatório Nacional do Brasil, serão em 1º e 30 de agosto. A “Superlua dos cervos” é chamada dessa forma porque coincide com o nascimento dos novos chifres dos cervos machos, que passam a emergir nas testas dos animais no início do verão do Hemisfério Norte.
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Polêmica
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A lua vista nesta segunda (3) está sendo alvo de divergências de classificação, já que diferentes entidades consideram critérios distintos para determinar se tivemos uma “superlua” ou apenas uma clássica lua cheia.
A Nasa considerou o satélite natural da Terra desta segunda como uma “superlua”. Porém, para o calendário astronômico do Observatório do Valongo, o Observatório Nacional e o Observatório Real de Greenwich, por exemplo, as “superluas” serão registradas neste ano somente em 1º de agosto e 30 de agosto.
