Com ou sem lockdown, alguns setores mostraram fôlego e conseguiram crescer e gerar empregos durante a crise sanitária.
Com ou sem lockdown, uma parcela dos empreendedores do Distrito Federal conseguiu crescer e gerar renda e emprego em meio à pandemia de Covid-19. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no DF (Sebrae-DF) mapeou os setores empresariais com melhor e pior desempenho durante a crise sanitária.
O levantamento considerou a abertura e o fechamento de inscrições no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), entre março de 2020 e março de 2021. O segmento com maior fôlego foi o de serviços de alvenaria e obras, com 2.907 empresas inauguradas no período.
Veja os 10 segmentos que mais abriram no DF na pandemia:
- Serviços de alvenaria e obras;
- Cursos de aperfeiçoamento profissional;
- Comércio varejistas acessórios;
- Escritórios coworking;
- Serviços de personal trainer, academia, atividades físicas;
- Salão de cabelereiros;
- Serviços de engenharia;
- Serviços transporte rodoviário;
- Serviço de promoção de vendas;
- Restaurante alimentação a quilo;
Do outro lado da balança, o setor de comércio varejista de vestuário amargou as maiores perdas. A pandemia contribuiu para o fechamento de 1.193 lojas nesta praça. No que se refere às áreas de vendas e alimentação, houve o decréscimo de 957 e 654 empresas, respectivamente.
Veja os 10 segmentos que mais fecharam no DF na pandemia:
- Comércio varejista vestuário;
- Promoção de vendas;
- Lanchonetes, casas de chá;
- Self service;
- Barbearia, salão e manicure;
- Instituições de ensino, cursos e treinamentos;
- Fornecimento de alimentos para o consumo alimentar;
- Serviços gráficos;
- Distribuidora, depósito de bebidas;
- Manutenção de equipamentos de informática;
