2 de abril de 2025 07:03

Dieta proteica: descubra alimentos que superam o ovo em proteína

A coluna conversou com o nutricionista Matheus Maestralle para verificar quais alimentos podem substituir o ovo em quantidade de proteína

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O ovo está entre os alimentos queridinhos das dietas proteicas. Rico em nutrientes e versátil no preparo, ele mantém uma presença constante nas refeições de quem busca mais saúde, saciedade ou ganho de massa muscular. Mas, embora seja uma excelente fonte de proteína, o ovo não é o alimento com maior concentração do nutriente.
Ovo cozido
Apesar de não liderar o ranking dos alimentos mais proteicos, o ovo tem um diferencial importante: sua proteína é de alto valor biológico, ou seja, é facilmente absorvida e utilizada pelo corpo. Ainda assim, o especialista em nutrição garante que há outras opções com maior teor proteico por porção e menos gordura, ideais para quem quer intensificar os resultados da dieta.

Alimentos com mais proteína do que o ovo

 

Buscando facilitar a escolha dos alimentos, Matheus Maestrelle indica os principais substitutos do ovo, levando em consideração o teor proteico e a quantidade de gordura. Confira!
  • Atum: o especialista ressalta que o alimento é rico em proteína e com baixo teor de gordura, especialmente na versão conservada em água.
  • Tilápia: o peixe é uma fonte magra e eficiente de proteína animal.
  • Filé mignon suíno: o corte é uma das carnes suínas mais magras e nutritivas.
  • Filé de frango: clássico das dietas, combina alto teor proteico e pouca gordura.
  • Sobrecoxa ou coxa de frango sem pele: quando assadas, são excelentes fontes de proteína magra.
  • Salmão: apesar de mais gorduroso, suas gorduras são consideradas de altíssima qualidade, sendo ricas em ômega 3.

Saiba a quantidade ideal de proteína para ser consumida diariamente

 

Segundo Maestralle, a quantidade diária ideal de proteína varia conforme o objetivo individual. Nos casos em que a pessoa busca hipertrofia,ou seja, ganho de massa, o profissional recomenda o consumo entre 1,4 e 2 g de proteína por quilo de peso corporal.
Já no caso de quem está em fase de emagrecimento, a ingestão pode ultrapassar os 2,3 g, podendo chegar a 3 g ou mais em casos específicos. “Tudo depende do nível de atividade física, da distribuição de carboidratos e outros fatores da dieta. Por isso, o ideal é sempre procurar um nutricionista para adaptar as necessidades ao seu estilo de vida”, recomenda o especialista.

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