A Bluesky recebeu 1 milhão de novos usuários nos últimos três dias. O crescimento ocorreu depois que o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou suspender o funcionamento da rede social X (antigo Twitter) no Brasil na sexta-feira (30).
O que aconteceu?
Na sexta-feira (30), a rede social comemorou o crescimento do número de usuários na própria plataforma: “Brasil, você está estabelecendo novos recordes de atividade no Bluesky!”.
Sem o X, milhares de brasileiros encontraram o Bluesky como alternativa. O aplicativo é o mais baixado na categoria “redes sociais – app grátis” no App Store. Já no Play Store está em segundo lugar, apenas atrás do Thread… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/08/31/apos-bloqueio-do-x-bluesky-ganha-mais-de-500-mil-usuarios-em-dois-dias.htm?cmpid=copiaecola
Em 2019, Jack Dorsey era CEO do Twitter e iniciou o projeto da Bluesky. No final de 2022, as duas redes sociais romperam o acordo de serviço de construção do “protocolo social aberto para conversação pública”. A rede social hoje pertence a Jay Graber.
Independente desde 2021, a Bluesky registrou mais de 6 milhões de usuários em maio de 2024. As informações foram divulgadas pela própria empresa.
Na sexta-feira (30) o aplicativo ironizou a suspensão da plataforma X no Brasil. A Bluesky publicou no antigo Twitter uma foto de prateleiras vazias com a legenda “É assim que é uma rede social sem o Brasil.” No mesmo dia, a plataforma divulgou na própria rede social um guia de “Perguntas Frequentes do Usuário Bluesky” em português.
As duas redes sociais são parecidas. Na Bluesky, o usuário pode escrever no máximo 300 caracteres. Também é possível postar e compartilhar fotos e vídeos, além de curtir, comentar e repostar as publicações de outras contas. Uma das diferenças é que não existem perfis privados na Bluesky.
