Pazuello apontou uma reunião que teve com governadores para destacar a aplicação das medidas. Segundo ele, o mais importante é “a realização da missão”, mesmo que haja uma possível mudança dentro do ministério.
O ministro da saúde, Eduardo Pazuello, destacou a importância realizada pelo Plano Nacional de Vacinação (PNI). O chefe da pasta alegou que a distribuição vai ser realizado de forma igualitária e que nenhum estado será priorizado em detrimento de outros.
Além disso, Pazuello apontou uma reunião que teve com governadores para destacar a aplicação das medidas. Segundo ele, o mais importante é “a realização da missão”, mesmo que haja uma possível mudança dentro do ministério. O ministro destacou que todos os membros da pasta estão preparados para solucionar dúvidas a respeito das medidas realizadas.
Ao ser questionado sobre uma possível demissão, Pazuello falou que o cargo é do presidente da república e que há uma ideia a respeito da substituição. Para ele, o importante é a continuação dos trabalhos realizados no enfrentamento da Covid-19.
Quanto a crise de oxigênio nos estados de Rondônia e Acre, Pazuello afirmou que a pasta está analisando o caso e que está realziando uma ponte aérea para o envio de recursos gasosos para as regiões que necessitam de cilíndros. Além disso, há uma previsão para a instalação de usinas de oxigênios. Sobre a utilização de máscaras, o ministro comentou que a partir desta terça-feira (16), uma campanha nacional sobre o tema começará a circular no país.
O chefe da pasta contou que a previsão é que 88% da população presente em grupos prioritários seja vacinada até o fim do mês de abril. O ministério está financiando estudos para o aprimoramento da imunização.
Por fim, Pazuello alegou que se sente muito honrado pelo trabalho que tem desenvolvido à frente da Saúde. Também afirmou que não se sente pressionado a pedir demissão, emobra haja a ideia da substituição.